O Pantanal em Mato Grosso é propício para o turismo ecológico

O bioma tem 150 mil quilômetros quadrados e se estende por alguns municípios do estado. Três deles, em Barão de Melgaço, Cáceres e Poconé, somam 63 opções de hotéis e pousadas, segundo a Secretaria Estadual de Desenvolvimento Econômico (Sedec).
A alta temporada no Pantanal mato-grossense vai de julho e outubro.
Por estar no período da seca, a época facilita a observação da exuberante fauna e flora locais. Entre os animais, estão capivaras, jacarés, macacos, veados, aves e, com (muita) sorte, onça-pintada.
Os valores das hospedagens nesta época do ano ficam em torno de R$ 460 por pessoa. Além da estadia, normalmente estão incluídos a pensão completa - café da manhã, almoço e jantar - e pelo menos um passeio. Entre a baixa e a alta temporada, a diária individual varia entre R$ 210 e R$ 1.075.

Em uma visita à Nova Zelândia, o turista vai se deparar inúmeras vezes com lugares e atrações que dizem ter sido cenário das trilogias “O Senhor dos anéis” e “O Hobbit”


Cidade de Glenorchy é base para passeios que mostram paisagens presentes em filmes (Foto: Juliana Cardilli/G1)
Filmadas no país. Pode parecer história para enganar os desavisados, mas realmente dezenas de locações diferentes foram utilizadas, e muitos passeios permitem que o visitante se sinta um pouquinho dentro do cenário mágico criado para os filmes baseados na obra de J. R. R. Tolkien.
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Em Glenorchy, na ilha sul do país, as montanhas com picos nevados e florestas verdes margeadas por um rio foram utilizadas como cenário para diversas cenas das duas trilogias - e também de outros filmes, como “X-Men Origins Wolverine” e “As Crônicas de Nárnia: príncipe Caspian”.
Comerciais de marcas como os chocolates Milka também foram feitos na região – pode ser decepcionante descobrir que o cenário de montanhas com vaquinhas que remete à Suíça em algumas peças da marca na verdade fica na Nova Zelândia.

Quem quer ter um gostinho dos filmes e ao mesmo tempo passear por uma floresta e andar de barco em alta velocidade em um rio de água cristalina - alimentado pelo degelo de glaciares - dentro de um parque nacional pode participar de um dos passeios que saem de Queenstown, cidade conhecida como berço dos esportes radicais no mundo.

Paisagem de filme
Detalhe mostra casa construída para cenário de 'O Hobbit' ao lado de árvore em floresta em Glenorchy (Foto: Juliana Cardilli/G1)
A jornada começa com uma viagem de ônibus de 40 minutos. Pode parecer entediante, mas a vista do Lago Wakatipu e das montanhas conhecidas como Remarkables (Memoráveis), que com dependendo da época do ano e da sorte com o tempo podem estar cobertas de neve, garante janelas disputadas durante o trajeto.
Depois de uma parada para fotos, o ônibus segue até Glenorchy, um pequeno povoado de 500 habitantes situado no norte do Lago Wakatipu, com pubs, cafés e pequenas lojas. Dali, sai a primeira parte da expedição: a vista das paisagens que se tornaram famosas em filmes.

Banhada pelo rio Piracicaba e instalada no Vale do Aço, Coronel Fabriciano abriga indústrias e centros de ensino.


Parque do Rio Doce: Nos arredores, contato íntimo com a natureza -

Apesar do movimento, a cidade faz questão de preservar as tradições mineiras através da culinária, do artesanato e das festas populares.
Nos últimos anos, Fabriciano descobriu e vem desenvolvendo seu potencial para o ecoturismo.  

Caminhadas e passeios de moto, de bike e a cavalo são feitos nas diversas trilhas que levam à serra dos Cocais, aos mirante e às belas cachoeiras, como do Arrudinha, da Limeira, do Macarrão e Cachoeirão. A proximidade com o Parque Estadual do Rio Doce também atrai os turistas em busca de aventura.

No Centro, merecem destaques as lojinhas com trabalhos de artesãos e artistas plásticos da região. Quem circular por ali na Semana Santa ou no feriado de Corpus Christi encontrará as ruas decoradas e coloridas - sinal de que as festas religiosas são preparadas com muita dedicação.

Próxima das estâncias mais famosas de Minas Gerais - Caxambu e São Lourenço -, Lambari é um poço de tranqüilidade


Lago Guanabara: De tirar o fôlego -

Procurada pelos turistas da terceira idade, tem o Parque das Águas como principal atração. O espaço oferece seis fontes variadas - gasosa, alcalina, magnesiana, levemente gasosa, ferruginosa e picante - além de piscinas de água mineral. 
Outro atrativo da pequena cidade é o Cassino do Lago, uma imponente construção de 1911, às margens do Lago Guanabara. Para apreciar o prédio por vários ângulos, faça uma caminhada pela pista de cooper, ou ainda, um passeio de charrete ou de bicicleta. Para quem está com os pequenos, vale alugar um pedalinho para circular pelo espelho d'água. 

A natureza é o destaque nos arredores de Lambari. No Parque Wenceslau Braz, um verdadeiro bosque formado por eucaliptos, magnólias e pinheiros, é possível observar diversas espécies de aves durante uma caminhada ou uma pedalada ao redor de um lago. A área oferece ainda piscinas com toboáguas, cascata, quadras de peteca e de vôlei, bares e lanchonetes. Belas cachoeiras também se espalham pela região. Entre as mais conhecidas estão a de João Gonçalves e a do Roncador, ambas na estrada para Jesuânia; e Sete Quedas, protegida no Parque Estadual Nova Baden, repleto de trilhas.

A 700 metros de altitude, Lumiar é o mais charmoso distrito de Nova Friburgo


O destino é perfeito para quem busca interagir com a natureza, ali formada por cachoeiras, rios, corredeiras e mata Atlântica. O astral de vila permanece na pracinha, nas ruas calçadas em pedra e nos forrós que esquentam as noites de sábado. No quesito serviços, há pousadas e restaurantes para todos os estilos - de bem simples a bastante aconchegantes. 

As cachoeiras que se espalham pelos arredores são os destaques de Lumiar. Uma das mais famosas é Indiana Jones, que corre por um estreito cânion e termina com um escorrega natural. Para o melhor banho da região, siga para a cascata de São José, com 15 metros de quedas que formam uma super ducha. As famílias marcam presença em Poço Verde e Toca da Onça, com águas calmas e locais para piquenique. 

Também a cachoeira de Poço Feio, conhecida como "Praia de Lumiar", tem águas mansas. Já para mergulhar e se divertir nos escorregadores de pedra, as pedidas são Poço Belo e cachoeira Branca. Quem não abre mão de praticar esportes radicais em meio à natureza privilegiada segue para a queda Paraíso Vertical. São 35 metros de puro cascading e muita adrenalina. Já as turmas do rafting e da canoagem fazem do encontro dos rios Macaé e Bonito um cenário perfeito para curtir a emoção. 

A cinco quilômetros de Lumiar fica a vila de São Pedro da Serra, que segue a mesmas características da vizinha: rusticidade cercada de verde, restaurantes e lojinhas charmosas e muitas opções de atividades em meio à mata Atlântica - entre elas, caminhada, rapel e passeios de jipe, a cavalo ou de bike.

Escondida na Serra da Mantiqueira, bem na divisa entre os estados de Minas Gerais e Rio de Janeiro, Visconde de Mauá é um dos mais concorridos redutos de inverno do Sudeste


Estrada: Plaquinhas indicam os pedaços do paraíso<br>
A 1.300 metros de altitude, a vila e seus arredores reservam agradáveis surpresas aos visitantes que encaram as estradas de terra cheias de curvas sinuosas e muitos buracos para conhecer os encantos da região. 

Lá em cima, os turistas - casais em sua maioria - encontram mais que um romântico friozinho e uma natureza exuberante. Deparam-se com uma gastronomia de primeira com pratos à base de truta, pinhão e fondues, sempre servidos ao lado da lareira em restaurantes charmosos; e pousadas aconchegantes, perfeitas para uma lua-de-mel. 

Poção da Maromba é perfeito para banhos revigorantes

O conforto e as mordomias, porém, não excluíram de Mauá seu jeitão hippie e, muito menos, seus cenários rústicos emoldurados por araucárias, vales, corredeiras e quedas d´água formadas pelo Rio Preto. Cachoeiras como a do Escorrega, do Poção da Maromba e de Santa Clara continuam limpas e caudalosas, assim como as do Vale do Alcantilado, as preferidas para quem viaja com os pequenos. Nas pracinhas e calçadas, alternativos oferecem artesanato e, mesmo nas noites frias, animadas rodas de violão seguem madrugada adentro. 

Para melhor entender Mauá, saiba que a região é dividida em três vilas: Visconde de Mauá, a porta de entrada, com pousadas, restaurantes e serviços; Maringá, a mais agitada, reunindo transados estabelecimentos; e Maromba, fiel ao estilo riponga e freqüentada por jovens. Interligadas por estradinhas de terra e cercadas por uma infinidade de trilhas, fazem das caminhadas, cavalgadas e passeios de bicicleta as melhores maneiras para explorar seus recantos.

A natureza é o principal atrativo da pequena Rio Bonito, cidade contornada pela Serra do Sambê, com mais de mil metros de altitude e um dos braços da Serra do Mar


Riachos e trilhas cortam boa parte do maciço e revelam uma infinidade de espécies da flora e da fauna da Mata Atlântica, além de cachoeiras e mirantes - em um deles está a rampa de vôo livre, com vista panorâmica que descortina parte da Região dos Lagos. Entre as cascatas e as corredeiras fazem sucesso a dos Bagres, com 20 metros; e a de Braçanã, com três. 

Parque da Caixa D'Água abriga trilhas, fontes e a Pedra do Índio Chorão, cartão-postal da cidade 

Aos pés da serra funciona o Parque da Caixa D'Água, ponto de encontro de moradores e visitantes, com trilhas, fontes e um dos cartões-postais da cidade, a Pedra do Índio Chorão. A formação rochosa, semelhante a um rosto, tem infiltrações em meio às fendas que remetem a lágrimas. 

Já no Centro e nos distritos de Rio Bonito chamam a atenção as construções do século 18 como a igreja Matriz de Nossa Senhora da Conceição, o Engenho da Farinha e as ruínas da capela de Braçanã.  

Empresa aérea Gol passa a permitir cães e gatos de estimação na cabine Autorização vale para animais de até 10 kg


Daíza Mello adotou 14 cães na Zoonoses (Foto: Daíza Mello/Arquivo Pessoal)

A companhia aérea Gol passou a permitir que cães e gatos de estimação viajem na cabine de passageiros junto com seus donos, acomodados debaixo da poltrona.
A medida passou a valer nesta quarta-feira (11) apenas em voos nacionais. Ela se aplica a todos os tipos de cães ou gatos com ao menos quatro meses de idade e peso máximo de 10 quilos (incluindo a caixa de transporte, ou kennel). Até então, os animais só podiam viajar no compartimento de carga.
Outras companhias aéreas que fazem voos domésticos no Brasil já permitiam o transporte de animais na cabine. O peso total permitido varia: é de  8 kg na Avianca, 7 kg na TAM e 5 kg na Azul 

Segundo a Gol, os passageiros com bichos de estimação não podem se sentar em saídas de emergência ou na primeira fileira, além de não ser permitido mais de um animal na mesma fileira.
Os animais precisam estar em boas condições de higiene e ter todas as vacinas em dia. De acordo com a ANAC, o dono deve apresentar atestado de sanidade do animal, fornecido pela Secretaria de Agricultura Estadual, Posto do Departamento de Defesa Animal ou por médico veterinário. O documento deve ser apresentado no embarque no máximo 72 horas após a emissão e precisa ter validade de dez dias.

Prefeito aluga cidade inteira para turistas para salvar economia local

A pequena cidade de Megyer, na Hungria, que pode ser alugada completa por turistas (Foto: Ronald Zak/AP)
O prefeito Kristof Pajer buscava uma forma de salvar sua pequena comunidade na Hungria da extinção. A solução? Ele colocou a cidade inteira para aluguel. Depois que sua campanha se tornou viral, as reservas se multiplicaram, vindas do mundo todo.
Por 210 mil florins (o equivalente a R$ 2,3 mil) por dia, visitantes podem ter acesso a sete casas de hóspedes onde dormem até 39 pessoas, um ponto de ônibus, cavalos, frangos e 4 hectares de terras em um sítio.

Os hóspedes ganham o título temporário de prefeitos substitutos e têm o direito de supervisionar a manutenção da lei e da ordem e de renomear as quatro ruas da vila durante sua estadia.
Desde que um anúncio sobre o aluguel da vila em um site húngaro ganhou atenção internacional no último mês, centenas de reservas foram feitas, por pessoas de lugares tão distantes quanto Austrália, África do Sul, Suécia e EUA.
A cidade recebeu ainda cerca de 70 milhões de florins (em torno de R$ 780 mil) da União Europeia para reformar as casas em seu estilo camponês original e construir um centro comunitário.

18 habitantes
Uma década atrás, a vila Megyer, localizada a 190 quilômetros de Budapeste, na Hungria, estava quase arruinada. A população foi reduzida a apenas 18 pessoas depois da queda do comunismo e as fazendas coletivas, que eram a fonte de emprego na área, desapareceram, levando muitos moradores a se mudarem de lá.
Depois de se apaixonarem pela paz e tranquilidade da cidade em uma visita em 2005, Pajes e alguns amigos compraram propriedades na vila e as transformaram em casas para hóspedes. Mas os negócios estavam devagar e eles não conseguiam lucro, conta Pajes, que é prefeito da cidade desde 2006. "Então tivemos a ideia de criar um pacote unificado para turistas", diz.
Pajes, que é engenheiro e se divide entre Budapeste e Megyer, além de tocar em duas bandas de rock, organiza um festival de música na pequena cidade desde 2011. Ele também está transformando uma casa vaga no museu da cidade.

Ártico desencoraja visitas para ver eclipse: frio intenso e ursos à solta


Placa alerta sobre a presença de ursos em Svalbard (Foto: Balazs Koranyi/Reuters)

As ilhas norueguesas de Svalbard, no Ártico, estão desencorajando visitantes de última hora que querem ver um raro eclipse solar na próxima semana, alertando que os hotéis estão cheios, o frio será intenso e os ursos polares estarão à solta.
Um eclipse total, quando a lua bloqueia o sol e sua sombra se projeta na Terra, irá percorrer o Atlântico no dia 20 de março, mas só será visível do solo em Svalbard e nas Ilhas Faroe. Nos dois locais os hotéis estão reservados há anos, embora as ilhas ainda tenham algumas vagas, inclusive em residências particulares.
O eclipse será visto de forma parcial no norte da África, na Europa e no norte da Ásia. Em Londres, por exemplo, 84% do sol será coberto pela lua.
Christin Kristoffersen, prefeito de Longyearbyen, principal assentamento de Svalbard, disse à Reuters que são esperados 1.500 visitantes para o eclipse, além dos 2.500 moradores, o que significa que o arquipélago normalmente acolhedor atingiu seu limite máximo de segurança.

“A segurança vem em primeiro lugar, antes até do que o eclipse”, afirmou. “Temos que cuidar das pessoas. É terrivelmente frio em março, e temos o desafio de lidar com os ursos polares”.
Um urso matou um adolescente britânico em Svalbard em 2011, a fatalidade mais recente. Em média, três ursos são mortos a tiro por ano em legítima defesa em Svalbard.
Aurora boreal
No melhor dos casos, com céu claro, a aurora boreal também será visível durante o eclipse matutino.

Nesta sexta-feira os céus devem ficar parcialmente enevoados, com temperaturas de -17 graus Celsius em Longyearbyen e -3 Celsius em Torshavn, capital das Ilhas Faroe, indica o Instituto Meteorológico Norueguês.
As Ilhas Faroe, uma nação autônoma dentro da Dinamarca, estimam que 8 mil visitantes irão engrossar sua população de 50 mil habitantes, segundo Torstein Christiansen, gerente de turismo e negócio da empresa Visit Torshavn.
Será o primeiro eclipse total nas ilhas desde 1954, e o próximo é esperado só para 2245.
Os acampamentos das ilhas, que geralmente abrem em maio, acolherão visitantes audaciosos. “E não temos ursos polares”, garantiu Christiansen à Reuters.

Vários museus chineses se somaram à iniciativa de outros países e restringiram o pau de selfie

Cidade Proibida da China (Foto: Jakub Hałun/Creative Commons)
Em suas instalações a fim de proteger as obras de arte e não incomodar seus visitantes, anunciaram nesta quarta-feira (18) os meios de comunicação locais.
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O Museu do Palácio na Cidade Proibida, um dos recintos mais visitados pelos turistas em Pequim, restringiu o uso deste dispositivo ao considerar que pode ser um incômodo para outros visitantes e perigoso para os objetos expostos no museu.

Apesar de o museu não emitir uma proibição oficial, esta instituição cultural advertiu recentemente aos visitantes que se utilizassem o artefato em um lugar movimentado ou uma área estreita, os funcionários do museu terão direito a requisitá-lo.
"Tirar fotos no museu é uma opção boa para a divulgação das mensagens culturais, mas devemos prestar atenção a nossas formas", assinalou Cao Wei, um internauta do Weibo, o Twitter chinês.
Muito mais crítico se mostrou outro usuário desta popular rede social ao afirmar seu completo apoio "às ações dos museus para proibir o pau de selfie".

Vários museus em Wuhan, capital da província de Hubei (centro da China), começaram a exigir a seus visitantes que registrem seus paus de selfie antes de entrar nas instalações.
Segundo explicou o chefe de segurança do Museu de Arte Hubei, sua principal preocupação é a segurança das obras de arte do museu, por isso que também proibiram os paus de selfie, da mesma forma que o Museu de Nanjing (leste da China).
Com esta medida, os museus do gigante asiático se unem à iniciativa de outras instituições que também restringiram este dispositivo, como o Coliseu de Roma, os museus Smithsonian em Washington e a National Gallery de Londres.

Veja dicas para economizar e não se meter em roubadas no 1º 'mochilão'


Viajar gastando pouco, com bagagem leve, sem um itinerário muito definido e procurando conhecer a cultura e os moradores de cada lugar. Essas características atraem muitos viajantes para o turismo de mochilão, também conhecido como turismo “backpacker”.

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Veja '10 mandamentos' para viajar em aéreas de baixo custo no exterior
Confira dicas para quem vai viajar de avião pela primeira vez
Mas, ao contrário do que pode parecer, não basta colocar a mochila nas costas e sair pelo mundo sem nenhum planejamento. “Quanto mais informações a pessoa tiver, maior é o aprendizado, e maiores são as chances de economizar e de não se meter em roubadas”, afirma Douglas Sawaki.

Douglas e sua mulher, Júlia Sawaki, gostam de viajar “mochilando”: eles rodaram oito países da Ásia durante cinco meses, em 2007, e depois disso tiveram outras experiências mais curtas por destinos como Espanha, Inglaterra, Itália e Argentina.
Graduados em Turismo, os dois resolveram estudar essa modalidade de viagem. Escreveram artigos acadêmicos sobre o tema, criaram o blog Turismo Backpacker e abriram uma empresa de consultoria para destinos que querem atrair esse tipo de viajante.

Com base nas dicas de Douglas e Júlia , o G1 preparou um guia para quem quer se aventurar numa viagem de mochilão pela primeira vez.

1) Faça um roteiro da viagem
- O primeiro passo é escolher as cidades por onde vai passar e, em seguida, pesquisar a melhor forma de se mover entre elas. Não se esqueça de considerar o tempo de deslocamento na programação, pois alguns trechos podem durar o dia inteiro.

- Não faça uma maratona de cidades. Assim você não vai conhecer direito nenhum lugar e vai passar o dia preocupado em não perder o trem, o ônibus ou o voo para o próximo destino.

- Pesquise em guias ou na internet os atrativos de cada cidade. Se preferir, anote mais detalhes sobre eles (horário de funcionamento, localização, preço, tempo necessário para a visita etc.). Vale fazer um cronograma básico de visitação, para não correr o risco de acumular muitos atrativos no mesmo dia, tornando a viagem uma maratona. Mas reserve horários livres para imprevistos e também para descansar – e não se prenda completamente a esse planejamento.

- Depois de escolher os destinos-chave, explore as outras possibilidades. Veja se vale a pena incluir no roteiro locais interessantes no meio do caminho entre uma cidade e outra.
- Se o voo tiver uma escala ou conexão, considere fazer um “stopover”, isto é, uma parada programada (marcada na passagem aérea) na cidade da escala/conexão, que pode durar alguns dias e costuma ser gratuita ou bem barata.

- Se não quiser viajar sozinho, escolha bem a companhia. Vocês vão conviver 24 horas por dia por vários dias seguidos. Se a relação não for boa, pode arruinar a viagem.
2) Cuide da documentação
- Veja a documentação necessária para o visto de entrada, vacinas obrigatórias, seguro de viagem e validade do passaporte. Anote os contatos importantes como o telefone do consulado brasileiro no país de destino.

- Faça cópia digital do passaporte, cartões, passagens aéreas e reservas e envie tudo ao seu e-mail. Em caso de perda, furto ou roubo, as informações estarão guardadas para fazer B.O., segunda via ou o que for necessário.

3) Planeje seus gastos
- Anote em uma planilha os custos aproximados de hospedagem, alimentação, ingressos, passeios, diversão, compras e transporte. Faça uma estimativa média de gasto por dia e vá controlando durante a viagem para não faltar dinheiro.

- Fique atento ao câmbio da moeda antes da viagem, pois alguns países possuem taxa de câmbio estável, mas em outros a taxa varia muito de um dia para o outro. Analise a tendência de variação para não errar no orçamento.

- Considere os prós e contras de cada forma de levar dinheiro, baseado na facilidade de trocá-lo em cada destino e também na sua maneira de gerenciar o orçamento. As opções são cartão de débito, cartão de crédito, dinheiro em espécie, traveler cheques e cartão de viagem pré-carregado.

4) Escolha a sua mochila e não a sobrecarregue
- Prefira uma mochila que tenha estrutura fixa nas costas, alças confortáveis e reguláveis e barrigueira (a alça que se prende na cintura). Isso trará mais conforto. Quando o zíper tem acesso frontal, além do acesso superior, a bagagem fica mais organizada e as coisas podem ser encontradas com mais facilidade.

- O tamanho ideal é aquele que traga conforto a cada viajante. Mas lembre-se de que quanto menor for a mochila, melhor será, pois a tendência é colocarmos mais itens enquanto há espaço sobrando, aumentando assim o peso.

- Com a mesma bagagem de uma viagem de sete dias é possível viajar por um ano, lavando as roupas sempre que necessário e comprando novas peças quando for preciso. Escolha roupas leves e fáceis de lavar e secar, para utilizar menos as lavanderias e carregar menos peso. Roupas específicas para atividades outdoor são mais práticas.
- Pesquise o clima dos destinos na época em que vai viajar e tente escolher itens multifuncionais. É melhor, por exemplo, levar duas blusas finas e usar uma sobre a outra em vez de uma mais grossa, que ocupa muito espaço e poderá ser utilizada menos vezes.
- Quando mais peso, menos diversão. Por isso, não leve nada que não seja realmente necessário.

5) Economize na hospedagem
- Muitos mochileiros preferem ir reservando a hospedagem à medida que a viagem vai acontecendo, para ter a liberdade de ficar mais em um determinado destino, por exemplo. Só não se esqueça de conferir se é alta temporada ou se há algum grande evento no local. Nesses casos, é melhor já ter reserva prévia.
- A “hospedagem colaborativa” é a opção mais barata (na verdade, é gratuita). Em sites como Couchsurfing e Hospitality Club, os viajantes se cadastram e se conectam com pessoas que moram nos destinos turísticos. Estes oferecem estadia gratuita na própria casa, que pode ser um lugar no sofá, dividindo o quarto ou até um quarto privativo.

- Os albergues da juventude, ou hostels, oferecem camas em quartos coletivos e são mais econômicos do que os hotéis. Além disso, na maioria das vezes, têm um ambiente favorável para conhecer pessoas de diversos países.

- Há também sites como o Airbnb, que oferece reserva para residências de pessoas comuns. A estadia é paga, mas normalmente é mais barata, pois são os moradores que estipulam o valor e não há custos operacionais como nos hotéis.

- Existem opções boas e baratas que não estão em guias ou em sites, mas geralmente se concentram na mesma região dos hotéis que são mais divulgados. Se não tiver reserva prévia, vale procurar por eles quando chegar ao destino.
6) Veja se vale a pena optar pelo transporte local
- Alguns mochileiros têm mais tempo, consideram que o deslocamento faz parte da experiência da viagem e querem conhecer melhor o lugar. Por isso, optam por usar ônibus, trem ou outro transporte típico da população. Em alguns países essa experiência é uma verdadeira imersão cultural. Em outros lugares talvez essa experiência seja irrelevante, por isso o avião pode ser a melhor opção.
7) Coma o que os moradores comem
- Restaurantes menos turísticos, onde a própria população come, costumam ser mais baratos.
- Quando for escolher um restaurante simples, escolha aquele que tiver mais movimento. A comida costuma ser melhor e mais fresca do que os restaurantes do mesmo nível, mas que estão vazios.

- Se você gosta de gastronomia, vale pesquisar antes da viagem quais são os pratos típicos e os melhores restaurantes que os servem. É interessante prová-los pelo menos uma vez, mesmo que o restaurante seja um pouco acima do orçamento.

- Barraquinhas de rua são muito econômicas e oferecem comidas locais. Mas lembre-se de que, mesmo sendo muito comuns em algumas cidades, é preciso ter cuidado com a higiene delas.

8) Vá além dos pontos turísticos tradicionais
- Além dos museus e monumentos mais famosos, tente ir a outros lugares menos turísticos. Os blogs de viagens costumam indicar essas descobertas, mas pode-se também perguntar a moradores locais e outros viajantes que encontrar pelo caminho, sempre tendo cuidado com a própria segurança ao seguir as dicas.

- Mercados públicos, de preferência os não turísticos, são um bom lugar para vivenciar o dia a dia dos habitantes, fora das relações comerciais entre prestadores de serviços turísticos e turistas. Praças e parques também são boas opções para observar o cotidiano.

- Andar sem rumo definido, prestando atenção aos detalhes, ajuda a entender o cotidiano de uma determinada cidade. Mas é sempre bom saber quais são os lugares de risco ou impróprios para turistas.
9) Tente conhecer gente nova
- Saber algumas palavras no idioma local é bem visto e ajuda a iniciar uma conversa com os moradores. Mas não é preciso ser fluente em outro idioma: a simpatia pode compensar a dificuldade de comunicação.
- Deixe a timidez de lado e não se isole. É preciso um pouco de iniciativa para se aproximar dos moradores  e de outros viajantes.

- Se você não sabe muitas curiosidades do Brasil ou de sua região, é bom pesquisar para ter assunto, pois geralmente os estrangeiros fazem muitas perguntas sobre o nosso país.

- Considere levar pequenos presentes do Brasil, como cartão postal. Pode ser uma maneira simpática de presentear pessoas que são marcantes durante a viagem.

10) Preze pela sua segurança
- Proteja a sua mochila: coloque cadeados em todos os zíperes e leve um para o locker. Considere levar uma corrente (de bicicleta) para prender a mochila em algo fixo, se necessário.

- Evite os golpes: onde há turistas, normalmente há pessoas pensando em ganhar dinheiro. Pesquise sobre os golpes comuns contra os viajantes.

Cerejeiras florescem 3 dias antes do esperado no Japão

Cerejeiras ficam floridas apenas duas semanas por ano (Foto: Yoshikazu Tsuno/AFP)
Parte da iconografia tradicional nipônica, a floração dessas árvores é muito festejada no país. Nesta época, os japoneses transformam parques, jardins e até cemitérios com cerejeiras em amplas áreas para comer e beber ao ar livre. O hábito tem o nome de "hanami" ("observar as flores").
Um dos motivos da celebração é a beleza efêmera do fenômeno, que dura em torno de 15 dias apenas. O florescimento atinge seu auge no espaço de uma semana, e em duas semanas as flores caem das árvores.

Pequena e simpática, Piripiri é a porta de entrada para o Parque Nacional de Sete Cidades


Sete Cidades: Cerrado e caatinga dividem a paisagem<br>
 A reserva, que mescla vegetações de caatinga e cerrado, fica a 25 quilômetros do Centro e reúne sete grupos de formações rochosas apelidados de "cidades".
Parque de Sete Cidades é repleto de formações que lembram símbolos e figuras humanas
Os monumentos naturais foram esculpidos pelo vento, pelas chuvas e pelo calor, dando origem a formas que lembram símbolos, animais e figuras humanas - as mais famosas são o Mapa do Brasil, a Cabeça de D. Pedro I e o Arco do Triunfo.
natural. Para desbravar as "cidades" e as outras atrações, há um percurso de 12 quilômetros liberado ao público. A exploração pode ser feita através de veículo próprio, a pé ou bicicleta. A melhor época para o passeio é entre dezembro e julho, quando a vegetação está verdinha e há bom volume de águas. 

A visita ao parque dura cerca de meio dia. Vale a pena, então, aproveitar o restante da viagem para conhecer Piripiri. 
A principal atração é o Museu da Roça, uma antiga residência em adobe datada de 1899. Por todos cômodos - varanda, salas, quarto e cozinha - espalham-se móveis antigos e coleções de moedas, louças, máquinas de costura, ferros de passar, rádios e televisores.

Entre os destaques do acervo estão um aparelho usado para a obturação de dentes na década de 40 e uma imagem de Santa Terezinha, encontrada num garimpo a 10 metros de profundidade, em 1975. 
Para completar o tour, estique até o município vizinho de Pedro II, a 50 quilômetros. O charme fica por conta do centrinho histórico bem-preservado e do garimpo de opala, pedra preciosa extraída de dezenas de jazidas nos arredores. Parte das pedras é transformada em joias e bijuterias e são vendidas em lojas de Pedro II e de Piripiri. Quem prefere presentes menos suntuosos encontra redes artesanais, produzidas em teares rudimentares de madeira desde o século 19.

Em 2010, quando completou 420 anos, a cidade histórica ganhou um belo presente: a Praça de São Francisco foi eleita Patrimônio da Humanidade pela Unesco


Herança: Construções coloniais adornam ruas e praças<br>

E não era para menos: construída na época em que Portugal e Espanha eram governados pela mesma família real, a praça tem traços arquitetônicos e urbanísticos de influência espanhola, além de ser contornada por diversas construções barrocas dos séculos 17 e 18. Um charme! 

Não volte para casa sem degustar os briceletes, biscoitinhos finos que também são patrimônio local
Quarta cidade mais antiga do país e capital do estado do Sergipe até 1855, São Cristóvão promete a atrair ainda mais visitantes, que costumam fazer passeios de um dia a partir de Aracaju. 
Além da praça e seus arredores, o município abriga igrejas e museus que guardam alguns dos mais ricos acervos de arte sacra do Brasil, além de belo casario. 

Comece o passeio - ou melhor, a viagem ao passado - pelo Centro Histórico, mas precisamente pela praça da Matriz. Depois de apreciar a Matriz de Nossa Senhora da Vitória, de 1608, siga para a Praça de São Francisco para conhecer o Museu Histórico, o Museu de Arte Sacra, que funciona no Convento de São Francisco; e a igreja de Nossa Senhora da Visitação (1607). 
O tour pode seguir para a rua do Rosário, onde está a igreja do Rosário dos Pretos, de 1645 e; em seguida, para a rua das Flores, endereço da igreja de Nossa Senhora do Amparo. Termine na Praça Senhor dos Passos, onde fica a igreja de mesmo nome, também conhecida como Carmo Pequeno. 

Porém, não volte para casa sem degustar e encher a bolsa com os deliciosos briceletes, os doces oficiais de São Cristóvão. Os biscoitinhos finos são produzidos e vendidos no orfanato do Lar Imaculada Conceição, na Praça São Francisco.

Milhares de fiéis visitam Juazeiro do Norte ao longo do ano, seja para pagar promessas ou apenas rezar pela memória de Padre Cícero,


Padre Cícero: Estátua é ponto de encontro de romeiros de todo o país -

O maior mito da religiosidade nordestina. O movimento é grande nos dias 24 de março e 20 de julho, datas de nascimento e morte do religioso; e também no mês de setembro, quando acontece a Festa de Nossa Senhora das Dores. Nenhum evento, porém, supera o Dia do Romeiro, comemorado em primeiro de novembro com missas, procissões e "aceno de chapéus de palha", uma recriação coletiva do gesto com que o padre saudava o povo.
O cartão-postal da cidade é a estátua de "Padim Ciço", com 25 metros de altura. Instalada na Colina do Horto, oferece vista panorâmica e abriga uma capela e um museu onde estão expostos objetos pessoais, pinturas e fotos do religioso. O roteiro dos peregrinos inclui ainda o santuário do Coração de Jesus, a matriz de Nossa Senhora das Dores e a capela do Perpétuo Socorro, onde o padre está enterrado. 

Para divertir os pequenos, estique o passeio até o Museu de Paleontologia de Santana do Cariri, a 18 quilômetros. O sítio arqueológico está entre os mais importantes do país, reunindo mais de sete mil fósseis de peixes, insetos, répteis, anfíbios e vegetais. Já o Arajara Park, em Barbalha (28 km), oferece piscinas, toboáguas e corredeiras.

Na hora das compras, visite o Centro de Cultura Popular Mestre Noza, com esculturas de madeira e de barro. Para adquirir peças religiosas - imagens do Padre Cícero, santos em gesso e pó de pedra, terços e medalhas - siga para as lojinhas próximas às igrejas e aos santuários. 

A culinária também faz a fama de Juazeiro, que tem o baião-de-dois com pequi como carro-chefe. Também enchem os olhos o queijo da terra, a carne de sol com macaxeira e o mugunzá salgado, feito com milho, feijão, charque e mocotó de boi.

Cidade com maior infraestrutura da Costa das Baleias, Prado tem praias emolduradas por coqueirais, areias finas, falésias coloridas e riachos



São 84 quilômetros de orla com recantos para todos os gostos - alguns semidesertos, como Quati e Tororão; e outros agitadíssimos quando chega o verão, leia-se praias da Paixão, Novo Prado e Prado, repletas de barracas e quiosques. 
Beco das Garrafas, com bares e restaurantes, é ponto de encontro ao anoitecer

Os passeios de barco são famosos na região e conduzem a cenários variados: dos corais em alto-mar, perfeitos para a prática do mergulho; aos manguezais repletos de flora e fauna nativas. 
Entre os meses de julho e novembro, encarar uma embarcação é atividade obrigatória para quem está na área. No período, baleias jubarte visitam a região e capricham nas acrobacias. Emoção garantida!
Já em terra firme, o centro da cidade surpreende com um preservado casario do século 19 em meio a ruas de paralelepípedo. 
São dezenas de casinhas geminadas coloridas, que abrigam residências e, no caso do Beco das Garrafas, os melhores restaurantes de frutos do mar da região - a gastronomia, aliás, é um dos pontos fortes de Prado. No final do dia, mesas e cadeiras ocupam as calçadas à espera do movimento.

Escondida atrás da Ilha de Tinharé, onde está Morro de São Paulo, a Ilha de Boipeba é o oposto da badalada vizinha


Pôr do sol no rio do Inferno: Espetáculo perfeito no rio do Inferno -
As semelhanças entre as duas vilas malocadas na Costa do Dendê ficam por conta do charme rústico das ruas de terra onde o tráfego de automóveis é proibido e das praias paradisíacas, com águas claras, areias brancas e vastos coqueirais.
Enquanto Morro apostou na veia turística, com pousadas e restaurantes estrelados e noite agitada que atrai jovens dos quatro cantos do planeta, Boipeba caminha na direção inversa. Por iniciativa dos próprios nativos e forasteiros que lá aportaram, foi transformada em Área de Proteção Ambiental, garantindo cenários desertos o ano inteiro. 

Passeios de barco levam às piscinas naturais de Moreré, em alto-mar
Cercada de um lado pelo oceano Atlântico e de outro pelo rio do Inferno, o acesso à Boipeba é tão complicado quanto o que leva à Morro de São Paulo. Não é à toa que muita gente fica em Morro e faz o passeio de apenas um dia à ilha - um grande equívoco levando em conta tanta beleza. 

O endereço difícil e o bate-e-volta de turistas na temporada, porém, revertem-se em vantagens, como a preservação da natureza, dos coqueirais, da vila de pescadores e, em especial, do sossego. 

Feita para ser desfrutada durante o dia, a ilha é banhada por vinte quilômetros de praias de águas azuis. Para conhecer cada recanto, só caminhando ou fazendo passeios de barco, como os que levam às piscinas naturais de Moreré, em pleno alto-mar; ou aos naufrágios na Ponta de Castelhanos. 

Quesitos como compras e noitada não fazem parte da programação em Boipeba. Foram trocados pelo espetacular pôr do sol no encontro do rio com o mar e pela contemplação do céu cravejado de estrelas.

Antes de escolher onde se hospedar, é importante saber que a ilha é dividida em duas vilas: Velha Boipeba e Moreré. As duas ficam afastadas uma da outra, comunicando-se por meio de caminhada (uma hora) e trator (40 minutos). Velha Boipeba é a localização mais fácil de alcançar, pois é o principal povoado da ilha e todas as lanchas param ali. Urbanizada e calçada com paralelepípedos, reúne nativos, variedade de comércio, restaurantes e pousadas, além de movimento à noite. Já a vila de Morerê é mais alternativa e selvagem e com ruas de areia, mas também oferece hospedagens – de campings e pousadas luxuosas – e restaurantes. Por ali, o sossego é absoluto.

As cidades da costa norte da França se prepararam neste sábado (21) para o fenômeno conhecido como "maré do século"

  visitantes se reúnem para obervar maré na cidade de Wimereux neste sábado  (Foto: AFP Photo/Philippe Huguen)
A lua cheia e o eclipse solar se combinaram para criar a maior maré vista desde 1997.
O famoso Monte Saint-Michel, na região da Normandia, na França, foi invadido por turistas. Desde as primeiras horas deste sábado, os visitantes atravessavam a passarela que garante o acesso do continente ao Monte Saint-Michel, segundo a agência France Presse.
Parecido com uma ilha, o Monte Saint-Michel é classificado como patrimônio da humanidade pela Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (Unesco) e recebe turistas durante o ano inteiro. Os períodos de maré alta, no entanto, são os mais procurados.

A última "maré do século" foi em 10 de março de 1997 e a próxima será em 3 de março de 2033. E a deste sábado será a mais forte maré do século 21.
Este fenômeno ocorre pela conjunção de diversos fatores astronômicos como o alinhamento dos astros e a distância mais curta entre as órbitas. Isso porque as marés resultam da atração da Lua e do Sol sobre os mares e oceanos.

Com a maré do século, que ocorre a cada 18 anos ou mais, a amplitude das marés (máxima diferença entre maré baixa e alta) ultrapassa os 14 metros.
Na histórica cidade de Saint-Malo, cerca de 20 mil pessoas, de acordo com a prefeitura, se reuniram para assistir a maré alta na parte da manhã. Amontoados na calçada, com botas de borracha e capas, as pessoas imortalizaram com suas câmeras a espuma se elevando acima do dique antes de tomar um verdadeiro banho.

"Não havia muito vento, tomamos um pequeno banho, tudo na medida", comemorou Karine, que veio de Chartres (norte) com toda a família.

Alguns visitantes esperavam mais do fenômeno: "Para a 'maré do século', estou um pouco decepcionado", disse o turista Jean-Bernard Delamarche, em Saint-Malo à agência Reuters.

Búzios (RJ) é destino turístico para Copa do Mundo de 2014

A ideia é incentivar o visitante a conhecer os atrativos localizados no entorno das sedes, aumentando o fluxo turístico, a distribuição de renda e a geração de emprego. No estado do Rio, além de Búzios, os destinos selecionados foram: a capital, Rio de Janeiro, Niterói, Petrópolis, Teresópolis, Nova Friburgo, Guapimirim, Angra dos Reis e Ilha Grande, Arraial do Cabo e Paraty. Aproximadamente 600 mil estrangeiros e três milhões de brasileiros deverão circular pelo Brasil no mês da Copa. Pela estimativa oficial, o país vai totalizar 7,8 milhões de viagens domésticas no período. De acordo com informações do Ministério do Turismo, os municípios selecionados terão preferência na destinação de recursos e no destaque da promoção oficial. Além do segmento sol e praia, a lista engloba: ecoturismo, aventura, esporte, cultura, negócios, eventos e gastronomia. E Búzios vem se preparando para receber esses turistas. O balneário tem mais de 300 opções de hospedagem e uma grande rede de restaurantes e serviços, principalmente no setor de diversão e lazer. O ecoturismo no município também merece destaque. Para o prefeito de Búzios, Delmires Braga (o “Mirinho”), a escolha da cidade significa o reconhecimento do trabalho que vem sendo feito ao longo dos anos para fomentar o turismo de qualidade, atraindo cada vez mais turistas nacionais e internacionais

EUA lideram ranking no Facebook de 'check-ins' em sedes da Copa Rede social fez lista de quem mais postou dizendo que estava no Brasil


Os turistas dos Estados Unidos foram os que mais fizeram "check-ins" no Facebook em uma das cidades-sede da Copa no Brasil. A rede social, inclusive, elaborou um vídeo que mostra o fluxo de usuários estrangeiros que postaram no site marcando sua localização. 
De acordo com o Facebook, cada arco representa 20 pessoas que saíram de suas cidades (marcadas em azul) e fizeram "check-in" em uma das sedes brasileiras da Copa (assinaladas em vermelho). O tamanho dos círculos são proporcionais ao número de postagens.

Entre 2 e 16 de junho, os EUA lideraram o ranking de países, seguidos por México, Colômbia, Chile e Argentina. No entanto, em termos de "check-ins" por cidade, os turistas da capital colombiana Bogotá ficaram com o primeiro lugar. Nova York é a cidade dos EUA que, pelo menos no Facebook, veio mais à Copa e aparece na quinta colocação.
O levantamento do Facebook também aponta que, de todos os estrangeiros que postaram dizendo que estavam no Brasil, 68% são homens e 32%, mulheres. A faixa etária predominante vai de 25 a 34 anos, com 39% das mensagens com geolocalização, e o público de 18 a 24 anos aparece em segundo lugar (30%).

A apenas 16 quilômetros do Centro de Natal, Extremoz abriga um dos principais cartões-postais da região: a praia de Genipabu



Famosa pelas dunas e lagoas, é explorada através dos passeios de buggy e de dromedário.
Também fazem parte do cenário as praias de Santa Rita - tranquila e com trechos desertos - e a de Pitangui, colorida pelos barquinhos de pesca e com uma lagoa procurada para passeios de caiaque e prática de tirolesa.
Extremoz possui ainda monumentos histórico, como a Matriz de São Miguel, considerada uma das mais bonitas igrejas coloniais do Rio Grande do Norte.
Quando o assunto é artesanato, chamam a atenção os tapetes e as peças de areia colorida.

Lagoa Misteriosa: um dos melhores lugares para mergulhar no Brasil


Arraial do Cabo (RJ), Abrolhos (BA) e Fernando de Noronha (PE): estão aí três dos pontos mais badalados aqui do Brasil para quem curte fazer mergulho de cilindro.
Quem já foi em um dos três jura de pé junto que é o máximo – mar estupidamente transparente, corais, embarcações naufragadas, peixinhos coloridos e coisa e tal.
Eu, honestamente, nunca fiz nenhum dos três lugares – já fiz o batismo uma vez, no Mar Vermelho no Egito, pela simples equação “estar lá e aproveitar a oportunidade”, e por isso é totalmente minha culpa nunca ter continuado com a empolgação e ter feito o curso e certificação, especialmente porque é aqui do lado de casa, em Arraial do Cabo, um dos melhores pontos para aprender.

Sabe aquela coisa de “santo de casa”? Pois é. Só por que eu moro aqui, acabo deixando para depois, porque sempre vou ter tempo, vou ter tempo e – putz – nunca faço.
Mas foi por isso que eu tinha me dado um prazo: ia me certificar até maio de 2013. A data limite tinha um motivo: eu ia para Bonito visitar a Lagoa Misteriosa e o Abismo Anhumas, dois dos lugares mais do balacobaco para mergulhar. Sem mar, coral, nem peixinhos coloridos, é verdade, mas me era prometida uma água de visibilidade única e uma super de uma experiência: mergulhar numa caverna.

Moral da história: a procrastinação venceu, o calendário apertou e o curso ficou para lá. Ou seja, Bonito foi só de snorkel mesmo no meu caso.
Voltei aguada. Literalmente. Mas foi tapa de luva necessário para eu tomar vergonha na cara e pôr o curso de mergulho como meta definitiva para agora, 2014. Para voltar para lá depois e mergulhar como o manda o figurino.
Mas para o caso de você já ter o certificado (ou estar pensando em fazer o batismo num lugar bem bacana) e for para lá antes de eu voltar, fica aqui a sugestão: faça. Os dois lugares – Abismo Anhumas e Lagoa Misteriosa – são inusitados e lindos de uma maneira única, e mesmo quem não quer fazer mergulho de cilindro não vai se arrepender de conhecer

Conheça você também a famosa Conceição da Barra.Além das praias, os visitantes curtem também os passeios de barco pelo rio Cricaré e suas comunidades ribeirinhas



A turma se diverte, ainda, com o Carnaval de rua, considerado o melhor do Espírito Santo; e as festas folclóricas locais, como o Baile de São Benedito, promovido pela comunidade negra da cidade há mais de 300 anos. 
As praias extensas e contornadas por restinga, porém você, são os grandes atrativos para quem vem de tão longe. A turma do burburinho segue na direção das praias do Farol e da Barra, com quiosques e boas ondas para a prática do surf. 
Também procurada pelos surfistas é a praia de Guaxindiba, contornada por areias finas, fofas e amareladas. Já os pescadores batem ponto em Pontal do Sul - a praia deserta e salpicada por dunas é acessível por barco e repleta de badejos. 

No final da tarde, todos os caminhos levam ao porto, onde as tribos se reúnem para contemplar o pôr do sol. Os mais animados seguem direto para o Laboratório do Altair, um boteco que oferece mais de 50 tipos de batidas e pingas feitas com raízes, ervas e frutas da região.

Pouco conhecido e selvagem, o Parque Estadual do Jalapão impressiona com as suas belas paisagens e sua rica natureza preservada...


Apesar do isolamento e do clima de deserto, a região está entre as mais bonitas do país graças à vida e às cores que emanam da natureza. No meio do cerrado correm lobos-guarás e veados-mateiros, enquanto longínquas estradas de muita terra levam a verdadeiros oásis cercados por cachoeiras, poços de águas verde-esmeralda, dunas gigantescas...  

A incomunicabilidade - celulares não pegam e não há orelhões -, reforça o contato total e exclusivo com natureza e seus encantos. A infraestrutura para explorar cada recanto, porém, existe. Por conta das grandes distâncias e das poucas opções de hospedagem e alimentação, diversas agências de viagens oferecem roteiros para conhecer o Jalapão - e contratar uma é a maneira mais indicada para encarar a "expedição". 

Os serviços costumam incluir traslado em veículos 4x4 a partir de Palmas - a quase 200 quilômetros de Ponte Alta do Tocantins, considerada a porta de entrada do parque e acessível por estrada asfaltada - além de passeios rumo aos principais atrativos, como a cachoeira da Velha, o Fervedouro, as Dunas e o Mirante, todos distantes entre si e próximos do município de Mateiros. Os pacotes também incluem pernoites em acampamentos com direito a banho quente e refeições. 

Calor, sacolejo e cansaço andam de mãos dadas na região. A trinca, porém, perde força quando o visitante aprecia o pôr do sol do alto dos montes de areia alaranjada, mergulha nas águas cristalinas das quedas d'água e das prainhas ou curte um rafting no Rio Novo. Quem não abre mão de fazer compras, mesmo estando em um lugar como o Jalapão, encontra uma agradável surpresa: o artesanato em capim dourado, produzido na comunidade quilombola de Mumbuca.

O astral místico e as incontáveis belezas naturais da Chapada dos Veadeiros fazem de Alto Paraíso de Goiás um ponto de encontro de diversas tribos. Por lá, reúnem-se esotéricos, ecoturistas e aventureiros em perfeita harmonia


Em um cenário contornado por cânions gigantescos, paredões rochosos, rios cristalinos, cachoeiras, piscinas naturais e minas de quartzo, somente a paz pode reinar. 
Para proteger tanta beleza o governo criou, em 1961, o Parque Nacional da Chapada dos Veadeiros, acessível pelo vilarejo de São Jorge, a 36 quilômetros de Alto Paraíso. Na área de 65 mil hectares há poucas trilhas abertas a visitação, mas elas levam - ainda bem - aos clássicos cartões-postais da região. 

Entre eles estão os Saltos do rio Preto, que formam cascatas de até 120 metros de altura e a maior piscina natural da área, que chega a 300 metros de diâmetro. Para conhecer as quedas é preciso ficar atento: a reserva tem lotação limitada diária e para fazer os passeios é obrigatório o acompanhamento de guias. 

Tranquilidade e sossego são as palavras de ordem em Iguaba - pelo menos durante a baixa temporada!


Integrante da badalada Região dos Lagos fluminense, a cidade às margens da Lagoa de Araruama é procurada por muitas famílias durante as férias de verão. O movimento fica no entorno da praia lacustre que dá nome ao município, com quiosques e ciclovia. Para curtir o pôr do sol, as melhores opções são a praia da Ilhota, com acesso à Ilha de Santa Rita de Cássia que abriga um oratório de 1917; e a rústica Ponta da Farinha.

Quiosques e ciclovia garantem o movimento na Lagoa de Araruama 

Entre os atrativos culturais merece destaque a Casa da Cultura, instalada em um casarão do século 19 e que abriga exposição permanente de objetos históricos, exposição de artistas regionais, feira de artesanato e anfiteatro para apresentações nos finais de semana. 

O espaço oferece ainda o Armazém da Terra, um quiosque repleto de guloseimas típicas como doce de amendoim, mel, tapioca... Não deixe de apreciar a singela Capela de Nossa Senhora da Conceição, erguida em 1761.

TRANCOSO, um pequeno pedaço do paraíso descoberto pelos hippies nos anos 70 continua preservando sua essência idílica



beleza das praias e o cenário do Quadrado – a praça central da vila emoldurada por casinhas coloridas, um campo de futebol no meio e uma igreja o fundo – são os mesmos. 
Trancoso, entretanto, ganhou um upgrade que elevou seus serviços à categoria cinco estrelas - mas sem perder o charme, o astral e a ternura. 
No Quadrado, velas nas mesas ao ar livre convidam para o jantar


O povoado, hoje, tem pousadas sofisticadas, lojas de grife e restaurantes estrelados que atraem ricos e famosos. Mas continua sem iluminação pública no Quadrado, obrigando os estabelecimentos que espalham mesas e cadeiras embaixo das frondosas amendoeiras a acenderem velas quando a noite cai. 
O centrinho também permanece fechado para a circulação dos carros e algumas praias são acessíveis apenas depois de uma boa caminhada, como a deserta Ponta de Itaquena e a badalada Rio Verde, com clubs de praia que ca´pricham nos pufes, nos drinks e na boa  música. 

Independente dos estilos, as tribos só precisam entender o calendário de Trancoso para não terem o passeio frustrado. Caso o intuito seja fazer festa, escolha o Réveillon, quando o vilarejo fica completamente lotado. Já para curtir a essência tranquila do local, venha fora de temporada.

Sabe por que queremos comprar melhor equipamento dia após dia? Porque não acreditamos em fotografia e, sim, em tecnologia.


A Canon 5D, por exemplo, é uma camerassa. Mas não tem o monitor retrátil, utilíssimo para capturar situações espontâneas quando se faz fotografia de rua. Também não há controlador óptico de flashes externos, ferramenta usada por 100% de fotógrafos que trabalham em estúdio. E, veja só, a câmera da Canon munida de ambos atributos é justamente a 600D (Rebel T3i), a mais barata da linha.
Pondo lado a lado, claro que a 5D é superior. Sensor full frame (na prática, faz fotos cerca de 25% maiores) e alcança ISO’s altíssimos sem perda de qualidade na imagem, o que a faz ter desempenho incrível sob qualquer tipo de iluminação.

Agora, outro fator determinante. A 5D custa quatro vezes mais que a 600D. E é aí que a Canon acaba sendo uma vítima de sua própria qualidade.

Só pra deixar claro: o equipamento faz diferença e melhora nossas fotos, sim. Ele só não faz isso sozinho. Temos que melhorar junto com ele.

Se você está querendo imergir na fotografia com sua câmera profissional nova, seja ela qual for, mas o manual parece muito grande, aqui vão algumas dicas pra tirar ela da caixa e ir logo ao que interessa.



-Tire o modo automático da frente, logo de cara.

Faça de tudo pra esquecer aquele AUTO. Ele é atraso de vida.

Já inicie no “P” mode, que é um tanto quanto automatizado, mas ainda dá possibilidades de pequenos ajustes.

Maquineiros que entendem tudo de câmera, mas esquecem de estudar fotografia, detestam o modo P. Fotógrafos, não. A máquina tem que agir a seu favor, e não atrapalhá-lo.

As principais diferenças incluem:
– No P mode, pode-se girar a roldana que ajusta a combinação entre abertura e velocidade. No automático, não.
– O ISO pode ser ajustado manualmente em P mode. No automático, não.
– O pop-up flash sobe quase 100% das vezes no modo automático. No P mode, você escolhe quando quer utilizá-lo.

Se foi gol, não interessa se foi de bico ou de barriga. Não há sentido em julgar uma grande imagem por ter sido tirada em “P”, “Av” ou “M” mode.

Enfim, o modo automático recebe uma programação para que o primeiro plano esteja sempre iluminado e não borre. Ele foi feito para que as câmeras ditas “profissionais” não intimidem e possam ser vendáveis para qualquer público. O “P” não só é um ótimo início, como pode continuar sendo utilizado mesmo depois que o repertório de recursos do fotografo aumenta.

Alguns fotógrafos de antigamente, por exemplo, faria de tudo por um “P” mode em suas câmeras. Inclusive, grandes deles e de mais de uma geração, ainda o utilizam, como Moises Saman e Joe McNally. David Alan Harvey diz que, quando fotografa com filme, só não utiliza o “P” mode porque não tem essa opção.

A principal riqueza de Congonhas - a Basílica do Senhor Bom Jesus de Matosinhos - nasceu da promessa de um imigrante português


Depois de anos trabalhando em minas de ouro, Feliciano Mendes ficou doente e jurou que se a recuperasse a saúde mandaria erguer um templo. Curado, o garimpeiro deu início às obras em 1757, mas morreu pouco tempo depois, sem saber que de sua iniciativa surgiria um dos maiores tesouros da arte barroca do país, reconhecido como Patrimônio Mundial pela Unesco em 1985.

A cidade de São Miguel das Missões é um conjunto de ruínas da antiga redução de São Miguel



A cidade de São Miguel das Missões é um conjunto de ruínas da antiga redução de São Miguel Ancanjo, possui um dos mais ricos patrimônios históricos e culturais do período das Missões na América do Sul. As missões eram iniciativas religiosas destinadas a propagarem os princípios do Cristianismo entre os povos não cristãos. As ruínas de São Miguel das Missões no Brasil, as de San Ignacio Miní, Santa Ana, Nuestra Señora de Loreto e Santa María la Mayor, na Argentina, juntas foram reconhecidas como Patrimônio Histórico e Cultural da Humanidade pela UNESCO em 1983. Eles são os impressionantes restos de cinco missões jesuítas, construídas nas terras dos índios guaranis nos séculos XVII e XVIII. 



Conhecer a região das Missões é viajar por 400 anos de História. Essa volta no tempo permite reviver a fantástica obra evangelizadora dos Padres da Companhia de Jesus e sua determinação em converter à fé cristã os indígenas que habitavam esta região da América. 

São Miguel, sendo o principal atrativo turístico e cultural do Estado do Rio Grande do Sul, onde o visitante conhecerá as raízes da formação do povo Gaúcho. O município possui infra-estrutura para receber os turistas que buscam os atrativos históricos, culturais e religiosos. São Miguel das Missões integra-se a roteiros turístico dos Patrimônios Históricos do Brasil.


 Como Chegar


De Carro:
De Porto Alegre acessar à BR-386 e BR-285 até São Miguel, viagem de 499 Km. Também da Capital existe a BR-290, com 541 km. 

De Ônibus:
A empresa Ouro e Prata possui ônibus diariamente de Porto Alegre para São Miguel das Missões e para Santo ângelo.

De Avião:



A região das Missões dispõe de um aeroporto regional brasileiro, o Aeroporto Sepé Tiaraju, que está localizado no município de Santo Ângelo, no estado do Rio Grande do Sul. Situa-se no quilômetro 13 da RS-218, à 8 km do centro da cidade. 

Costa Verde Mar o Litoral Norte catarinense é encantador


O Litoral Norte catarinense é encantador. Destacam-se, na paisagem paradisíaca, Balneário Camboriú, mais famoso e freqüentado balneário de toda a região Sul do Brasil; São Francisco do Sul, terceira povoação mais antiga do Brasil, e Bombinhas, capital regional do mergulho.
É um litoral com muitos contrastes. Cidades com infra-estrutura e programação intensa para atender os visitantes, como Itapema e Itajaí, dividem espaço com pacatos e tranqüilos vilarejos de pescadores, como Barra do Sul, Barra Velha, Piçarras, Penha, Governador Celso Ramos.
O fluxo turístico está concentrado durante a temporada de verão. Mas há opções de lazer e divertimento o ano inteiro. Especialmente no outono, quando as paisagens ficam ainda mais luminosas e as águas permanecem quentes, perfeitas para o mergulho. O Beto Carrero World, em Penha, quinto maior parque temático do mundo, funciona todo o ano. E as cidades portuárias de Itajaí e São Francisco do Sul, que têm recebido os grandes navios de cruzeiro turísticos nos últimos anos, têm vida própria, com destaque para as atividades culturais.

Vale do Paraíba - São Paulo



Estâncias Climáticas da Serra da Mantiqueira apresentam cenários de montanhas, vales e rios, envolvendo cidades com características européias. Montanhas, vegetação exuberante e um dos melhores climas do mundo; dias lindos e noites badaladas. Campos do Jordão, a cidade mais alta do Brasil, a cerca de 1.700m de altitude, encanta quem passa por lá e domina a paisagem dos vales ao seu redor, possuindo florestas, morros, cachoeiras, rios e campos de grande beleza.
Todos aqueles que amam a natureza e a tranqüilidade do interior encontram na região vegetação abundante propícia aos esportes de aventura, turismo ecológico e turismo rural. Assim, essas são algumas das características dessas cidades da Serra da Mantiqueira e do Vale do Paraíba.
Caraguatatuba considerada a capital do litoral norte de São Paulo, devido sua localização geográfica e o seu comércio diversificado. A cidade possui infra - estrutura com bons hotéis, pousadas e restaurantes, vida noturna agitada com danceterias e bares com música ao vivo, além de suas 18 praias, Mata Atlântica preservada e diversas opções de passeios.
São Sebastião, cidade com vida noturna animada e culinária requintada, desdobra-se em sofisticadas ou simples e aconchegantes pousadas, hotéis, villages e resorts para receber milhares de pessoas apreciadoras da ecologia, de esportes náuticos, ou apenas em busca de belas praias.
Encravada num dos últimos redutos originais da Mata Atlântica, Ubatuba conseguiu preservar sua belíssima natureza. Existem praias para todos os gostos, desde as mais badaladas até as completamente desertas. Essas praias aliadas à vegetação exuberante da Serra do Mar transformam essa costa num dos mais belos patrimônios paisagísticos existentes.
 

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