A principal riqueza de Congonhas - a Basílica do Senhor Bom Jesus de Matosinhos - nasceu da promessa de um imigrante português


Depois de anos trabalhando em minas de ouro, Feliciano Mendes ficou doente e jurou que se a recuperasse a saúde mandaria erguer um templo. Curado, o garimpeiro deu início às obras em 1757, mas morreu pouco tempo depois, sem saber que de sua iniciativa surgiria um dos maiores tesouros da arte barroca do país, reconhecido como Patrimônio Mundial pela Unesco em 1985.
 

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